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Mais uma pessoa morre afogada no litoral paranaense

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Mais uma pessoa morreu afogada no litoral do Paraná. Desta vez a vítima foi resgatada no Balneáreo Shangri-lá, Pontal do Paraná, na tarde da última segunda-feira (13).

Aparecido da Silva, 60 anos, morador de São José dos Pinhais, estava com seu primo, banhando-se no limite do Posto de Guarda-vidas (PGV), quando foi visualizado caído na primeira arrebentação, local este que era raso e adequando para o banho.

Diferente dos salvamentos em que o Corpo de Bombeiros atende, a vítima não demonstrou em nenhum momento sinais que identificassem seu pedido de ajuda como ocorrem com as pessoas que estão em perigo no mar, fato este que faz o Corpo de Bombeiros acreditar que a vítima possa ter tido um problema clínico antes do afogamento.


Ele foi retirado da água em estado grave, sendo realizados os procedimentos de desobstrução de vias aérea. Durante o atendimento, a vítima entrou em parada cardíaca, sendo realizados os procedimentos de ressuscitação cardiopulmonar pelos guarda-vidas, até a chegada de apoio.

A tripulação do helicóptero Falcão IV, da Polícia Militar do Paraná, deslocou para o local para levar a vitima até o Hospital Regional do Litoral, em Paranaguá, ainda sem sinais vitais espontâneos.

Mesmo com todo o esforço e empenho da equipe, Aparecido não resistiu e teve o óbito decretado durante o deslocamento.


Fan Fests devem acontecer na Pedreira Paulo Leminski

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A Copa do Mundo pode sofrer uma alteração em Curitiba. Não será nada que prejudique os jogos que acontecerão na Arena da Baixada, mas sim as Fan Fests, que acontecem simultaneamente às partidas. Esses eventos contam um telão para que, quem não pode ir ao estádio, possa acompanhar cada lance em tempo real. Diversos shows musicais e outras devem animar que estiver nas Fan Fests.

A Fifa deve decidir, em reunião neste mês, onde será as festas em cada uma das cidades-sedes no Brasil. Em Curitiba, inicialmente, a Fan Fest estava cogitada para acontecer no Parque Barigui, porém, com a liberação da Pedreira Paulo Leminski deve mudar de lugar.

Por aqui, a programação acontecerá de 12 de junho a 13 de julho, com 07 dias de folga, e contará com Pato Fu, Arnaldo Antunes, Erasmo Carlos e Humberto Gessinger.

Asfalto refeito quatro vezes vira pó na canaleta no Juvevê

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Suellen Lima

Ônibus precisam desviar pelo meio da canela e podem se envolver em acidentes.

A estação-tubo Moysés Marcondes, na Avenida João Gualberto, no Juvevê, foi inaugurada nesta terça-feira (14). O ponto ficou inativo por quase seis meses após a empresa encarregada da obra de restauração abandonar os serviços. Porém, o que parecia estar resolvido, na verdade, revelou outro problema.

A pavimentação que recobre a rua está se desmanchando pela quarta vez. Segundo a Secretaria de Urbanismo da capital, este é um problema recorrente e estaria relacionado com uma infiltração por conta de um rio que passa sob o local. Para tentar resolver a questão, uma sondagem deve ser realizada para pode averiguar o problema.

Com as chuvas dos últimos dias, os buracos na canaleta do biarticulado aumentaram e começaram a acumular bastante água. Como os motoristas dos ônibus não sabem a dimensão do buraco, precisam desviar pelo meio da rua.

Entenda o problema

As estações-tubo Moysés Marcondes, Antonio Cavalheiro e Bento Viana, na Avenida João Gualberto ,foram desativadas para obras de realinhamento para comportar o Ligeirão Norte. Entretanto, a empresa responsável pelas obras, a Fabsteel, não concluiu o serviço e o encerramento das atividades ficou a cargo da Urbs.

Porém, as estações Antonio Cavalheiro e Bento Viana ainda esperam a sua conclusão. Para isso, a prefeitura notificou extrajudicialmente a empresa na última sexta-feira (10), sob pena de rescisão imediata de contrato.

A Urbs informou, por meio de sua assessoria de imprensa, de que até o final de janeiro as duas estações-tubo restantes devem estar em operação. A empresa ainda não se manifestou a respeito de retomar as obras, mas deve participar de uma reunião com a Secretaria de Urbanismo nos próximos dias.

Dobra o número de afogamentos no litoral nesta temporada

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Divulgação

Das seis vítimas fatais, quatro foram resgatadas, mas não resistiram.

As mortes por afogamento no Litoral dobraram nesta temporada, na comparação com a passada. Entre 20 de dezembro e ontem, foram seis casos fatais, contra três, registrados na Operação Verão 2012-2013. Das seis vítimas, duas foram encontradas mortas na água. Quatro morreram no trajeto ao hospital. Foi o que aconteceu com Aparecido da Silva, 60 anos, morador de São José dos Pinhais, que se afogou anteontem no balneário de Shangri-lá, Pontal do Paraná.

Eram 15h30, quando os salva-vidas do posto Shangri-lá II o viram na água, junto com o primo. Minutos depois, observaram que ele boiava perto da primeira arrebentação. Mesmo a vítima estando em área rasa, os socorristas perceberam algo errado. Ao retirarem Aparecido do mar, perceberam que o homem não respirava. Na areia, teve parada cardíaca. Os guarda-vidas chamaram apoio aéreo e a tripulação do helicóptero Falcão IV, da Polícia Militar, mas o homem morreu no trajeto ao Hospital Regional do Litoral, em Paranaguá. Os guarda-vidas acreditam que ele sofreu mal súbito, por isso se afogou em área rasa.

Sol e calor

Para o tenente Fernando Tratch, do 8.º Grupamento de Bombeiros, em Matinhos, o aumento do número de vítimas foi provocado pelo clima mais quente e aumento de dias ensolarados, se comparado à temporada passada. “Os feriados de Natal e Ano-Novo caíram no meio da semana. Tivemos quase 15 dias de feriado, por isso, mais pessoas desceram a serra. Mais gente significa mais chances de afogamento”, resumiu Tratch.

Outro fator que reforça a constatação é o número de crianças que se perderam dos pais. Nesta Operação Verão, foram cerca de 500 casos, praticamente o dobro da temporada passada. “Todas foram entregues de volta aos familiares”, tranquilizou Tratch.

Informe divulgado ontem pela Associação de Hotéis, Pousadas, Restaurantes e Similares do Litoral Paranaense (Assindilitoral) apontou aumento de 10% no número de veranistas, em relação ao mesmo período da temporada passada. Conforme o levantamento, até ontem, passaram pelo Litoral cerca de 1,7 milhão de pessoas, contra 1,5 milhão, em toda a temporada anterior.

Tribunal de Justiça faz concurso para 503 cartórios

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O Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) lançou ontem o edital do concurso que deve preencher 503 cartórios extrajudiciais do estado. Segundo as regras divulgadas, 326 serventias serão ocupadas por novos titulares. Outros 177 cartórios serão ocupados por remoção. As provas serão realizadas em 30 de março e as inscrições precisam ser feitas via internet entre os dias 20 de janeiro e 18 de fevereiro.

A realização do concurso foi determinada em 2010 pelo Conselho Nacional de Justiça. Segundo a resolução da época, o Paraná estaria desrespeitando a Constituição ao manter titulares em cartórios sem a realização de concurso. A irregularidade atingiria 350 das 1,1 mil serventias paranaenses. O TJ marcou a prova para 2012, mas ela foi suspensa por decisão liminar do próprio CNJ, que encontrou problemas no primeiro edital.

Na época, o CNJ determinou que o Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBCF), contratado pelo TJ, não poderia ser responsável por aplicar a prova. A participação de sete pessoas escolhidas pelo tribunal para auxiliar na organização do concurso também foi contestada. Além disso, o CNJ não concordou com a lista dos cartórios incluídos no concurso. Depois, o procedimento foi liberado.

A lista de cartórios que estará em disputa no concurso inclui 15 serventias de Curitiba. Entre eles estão três cartórios de protestos de título (1.º, 3.º e 4.º); dois de registros de imóveis (1.º e 2.º); cinco tabelionatos de notas (4.º, 6.º, 8.º, 9.º e 10.º), além do 2.º Registro Civil e 14.º de Notas, do 1.º de Registro Civil e 13.º de Notas, e das serventias do Campo Comprido, do Pinheirinho e da Barreirinha.

A taxa de inscrição é de R$ 200. Podem concorrer bacharéis de Direito e pessoas que exerceram a função notarial ou registral por dez anos ou mais.

Acontece nesta quarta-feira audiência publica do metrô

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A audiência pública para a discussão da minuta e lançamento do edital do metrô de Curitiba acontece hoje, entre 15h e 18h, no Salão de Atos do Parque Barigui. No local, a população terá a oportunidade de fazer perguntas, críticas e dar sugestões sobre a implantação do metrô na capital paranaense. O prefeito Gustavo Fruet e demais autoridades do município estarão presentes para responder e ouvir os questionamentos.

Após a realização da audiência pública, o conselho gestor da Parceria Público Privada se reúne para analisar todas as informações apresentadas e a minuta se transformará em edital de licitação, pronto para publicação. A minuta sobre a implantação do metrô em Curitiba, que está à disposição para consulta no site da Prefeitura desde o último dia 9 de janeiro, tem atraído a atenção da população. Em cinco dias de exposição, a minuta já foi visualizada 2.367 vezes, média superior a 450 consultas por dia.

 

Ter um carro zero custa muito mais que o preço de venda

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Gerson Klaina

Na hora de comprar um veículo, é fundamental fazer uma previsão dos gastos com a manutenção.

Ao comprar um carro, muitas pessoas procuram observar apenas o quanto terão que desembolsar para colocar aquele possante tão desejado na garagem e esquecem das novas despesas que acabaram de contrair. Uma pesquisa feita pela Proteste - Associação de Consumidores revelou que o custo para manter um automóvel durante os três primeiros anos é equivalente ao valor do veículo.

A pesquisa foi feita com os dez modelos mais vendidos no país e levou em consideração os gastos com combustível, limpeza, revisões, IPVA, seguro obrigatório, seguro contra sinistros, licenciamento e o valor de depreciação que os automóveis novos sofrem ao sair da concessionária. “Constatamos que a maioria das pessoas vai às compras sem pesquisar o quanto aquele veículo custará por mês”, observa a supervisora da Proteste, Sônia Amaro.

Conforme a pesquisa apontou, o custo mensal para manter um automóvel pode alcançar em torno de R$ 800, e varia de modelo para modelo. De acordo com Sônia a relação de custo e beneficio não pode ser calculada apenas pelo valor de aquisição dos automóveis. “Na hora de pesquisar o consumidor deve estar atento para custo mensal do veículo. Para manter um carro sem abrir mão da comodidade é preciso calcular bem”, orienta a supervisora.

Especialistas recomendam para o consumidor que optar por uma compra a longo prazo não comprometer mais do que 10% do orçamento com prestações. “Entrar numa compra parcelada de um automóvel requer prudência, pois caso ocorra uma emergência, a pessoa não seja obrigada a recorrer a empréstimos, ou se torne inadimplente como acontece em muitos casos”, alerta o economista do Conselho Regional de Economia do Paraná (Corecon-PR), Daniel Rodrigues Poit.

Daniel acredita que a maioria dos consumidores não se prepara corretamente para adquirir um automóvel dentro de suas próprias condições. “As pessoas se esquecem de que comprar um carro não é um investimento, e sim uma despesa. Invariavelmente elas terão mais gastos”, diz o economista.

Dica é evitar consórcio e leasing

Felipe Rosa

Se for pagar à vista, comprador deve negociar vantagens e descontos.

Especialistas orientam o consumidor sobre qual é a melhor forma de pagamento na hora de comprar um carro novo. “Todos sempre falam que comprar à vista sempre é a melhor maneira, mas nessa hora o comprador deve negociar o máximo de vantagens e maiores descontos. Quem compra a vista abre mão de investir esse dinheiro e deve buscar o melhor retorno”, explica Daniel Poit.

Para Daniel, outra boa maneira de adquirir um carro é buscar o financiamento em concessionárias com juros baixos. “Em um financiamento sempre buscamos a concessionária que oferecer os menores juros. Em alguns casos, o próprio banco também pode ofertar juros baixos”, diz Poit.

O economista também alerta o consumidor sobre o risco de entrar em um consórcio. “Esse tipo de compra apenas vale a pena se você é sorteado até o terceiro mês. Caso contrário, é preferível se disciplinar e abrir uma poupança”, afirma Daniel. O economista ainda recomenda que o consumidor evite o leasing, pois se trata de um contrato de empréstimo. “Esse tipo de contrato serve apenas para empresas que querem utilizar veículos por determinado tempo. O consumidor comum nunca deve buscar essa negociação”, previne.

Usados estão em alta


Uma alternativa para quem pretende comprar um carro são as revendedoras de seminovos. Com o fim dos descontos sobre o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) dos carros novos, o mercado de veículos usados prevê crescimento em 2014.

Para o presidente da Associação de Revendedores de Veículos Automotores do Paraná (Assovepar), Silvan Dal Bello, com o aumento do preço que os carros novos devem sofrer neste ano, a expectativa de vendas é alta. “Quando surgiu esse incentivo do IPI para aquisição de carros novos, em um primeiro momento tivemos uma queda nas vendas. Agora, sem esse desconto, a tendência é a procura de seminovos aumentar”, afirma Silvan.

Conforme o presidente da Assovepar, o consumidor está mais cuidadoso. “Notei que nos últimos anos as pessoas estão preferindo fechar compras com parcelas menores, em até 24 vezes. Aumentaram até as compras à vista, coisa que era muito rara de acontecer”, conta Bello.

Silvan ainda alerta que o consumidor observe o estado de conservação, quantos donos o veículo teve, os acessórios de fábrica e a garantia. De acordo com ele, muitas pessoas optam pelo seminovo, pois pelo mesmo valor de um automóvel zero básico, elas compram um carro completo, com acessórios de fábrica. “Ao tirar um carro zero da concessionária, ele desvaloriza até 30% do seu valor. Pelo mesmo valor ele encontra um carro completo e em ótimas condições”, afirma.

 

Publicação vai orientar sobre o funcionamento do Brasil Voluntário

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Uma publicação lançada ontem vai orientar como deverá funcionar o programa Brasil Voluntário, criado para realizar o atendimento ao público durante a Copa do Mundo 2014. Em Curitiba, o trabalho está sendo coordenado pela Secretaria Municipal do Trabalho e Emprego. Mil voluntários serão selecionados para atuar na cidade.

As inscrições para o programa começaram ontem. Os interessados poderão se inscrever até 6 de março pelo site do programa. No ato da inscrição, o voluntário poderá escolher onde deseja atuar entre as 12 cidades-sedes: Belo Horizonte, Brasília, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo. Para se inscrever é necessário ter mais de 18 anos e disponibilidade para atuar por no mínimo sete dias, seguidos ou intercalados.


Grande incêndio atinge barracão no litoral

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Oswaldo Eustaquio/Gazeta do Povo e Hugo Harada / Gazeta do Povo

Não há informação se material que vazou do incêndio é tóxico.

O fogo destruiu completamente o armazém da empresa APM Terminals Brasil, administrado pela Compacta Brasmar Serviços Logísticos, em Paranaguá, na madrugada de quarta-feira (15). Segundo a Defesa Civil municipal, os 14 mil metros quadrados foram consumidos pelas chamas, que começaram por volta das 2h30. Um líquido azul-claro escorreu das instalações e contaminou um riacho. Ninguém ficou ferido pelas chamas, já que os funcionários começam a trabalhar depois das 6h.

Somente por volta das 7h, os bombeiros conseguiram controlar a parte mais crítica do fogo. Equipes foram deslocadas de Matinhos. Também contaram com apoio de seis equipes da Defesa Civil. De acordo com o órgão, ainda não foi possível descobrir o que causou o incêndio.

Materiais

Conforme informações da APM Terminals, no barracão eram armazenados materiais como algodão, polipropileno (plástico usado na fabricação de cadeiras, copos e brinquedos), e bobinas de papel. Em nota, a empresa garantiu que “nenhum material contido no local tinha característica nociva”. Também afirma que já foram tomadas providências para garantir a segurança da comunidade e dos trabalhadores.

O Instituto Ambiental do Paraná (IAP) avalia os impactos ambientais do acidente, mas não sabe se o líquido azul é tóxico. A assessoria do órgão informou que os técnicos só irão se pronunciar após a conclusão da apuração. O laudo só deve sair em 20 dias. À tarde uma empresa tentava conter a expansão do líquido no riacho e na área de mangue.

Prontas, trincheiras do Cristo Rei estão fechadas

Prefeitura dá explicação sobre cruzamento no Tatuquara

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Gerson Klaina
Moradores não aguentam mais ver acidentes no local.

A prefeitura de Curitiba enviou ontem à Tribuna as repostas sobre o cruzamento das ruas Jovenilson Américo de Oliveira e Dolores Guedes, no Tatuquara. Moradores estão assustados com a grande quantidade de acidentes no local e dizem que já cansaram de pedir providências. Segundo a Secretaria Municipal de Trânsito (Setran), existe sinalização recente na Rua Jovenilson Américo de Oliveira.

 

“A Rua Dolores Guedes possui um topo com pouca visibilidade em um dos sentidos e os motoristas pegam embalo para subir e avançam muito na Rua Jovenilson Américo de Oliveira, sendo que às vezes não é possível evitar colisões, como foi conferido pela reportagem do jornal”, diz nota enviada pelo órgão. A Setran promete reforçar em breve a sinalização de parada obrigatória na Dolores Guedes e implantar placas de saída de veículos sem visibilidade na Jovenilson Américo. Já a solicitação de lombada na Rua Dolores Guedes foi negada devido ao aclive acentuado da rua.

Criança devolvida em adoção pode ser indenizada por casal

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Um casal que devolveu uma menina durante o processo de adoção pode ser condenado a pagar indenização por danos morais à criança. A ação foi proposta nesta terça-feira (14) pela 6.ª Promotoria de Justiça de Guarapuava, município da região Centro Sul do Paraná.

A garota, de 8 anos, estava em período de convivência com o casal desde setembro passado. Na última quinta-feira (9), eles procuraram o Juízo e, alegando não ter condições para educar a criança, diante de atitudes inadequadas apresentadas por ela, devolveram-na.

Na ação, a Promotoria ressalta que ambos confirmaram que, antes de iniciar o processo de adoção, foram alertados sobre as dificuldades que enfrentariam. Neste contexto, a Promotoria entende que a indenização é cabível, pois é provável que a menina tenha que receber acompanhamento psicológico que a ajude a entender o que ocorreu durante o processo de adoção, bem como para prepará-la para uma possível nova adoção, caso isso venha a ocorrer.

O Ministério Público esclarece que o estágio de convivência, embora tenha como função verificar a compatibilidade entre os pais adotivos e a criança, existe apenas no interesse da criança e do adolescente, já que levanta dados a respeito da família.

A Promotoria ressalta ainda que esse não é um caso isolado: “assinala-se, por oportuno, a tomada de vulto em todo o território nacional da infeliz prática de situações idênticas ou semelhantes a que se examina neste processo, atos irresponsáveis e de puro desamor de pais adotivos que comparecem aos fóruns ou gabinetes de promotores de Justiça para, com frieza e desumanidade, ‘devolver’ ao poder público seus filhos, conferindo-lhes a vil desqualificação de seres humanos para equipará-los a bens de consumo, como se fossem produtos suscetíveis de devolução ao fornecedor, por vício, defeito ou simples rejeição por arrependimento”.

Conjuntos habitacionais mudam a cara de Curitiba

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O Ganchinho, na região sul da cidade, está de cara nova. Desde a chegada de novos moradores o bairro ganhou mais movimento nas ruas e uma paisagem diferente. O responsável pela transformação foi o programa habitacional do município, que, em 2013, entregou 2.572 unidades no local.

As unidades estão concentradas numa área de 257,5 mil metros quadrados ao lado do Bairro Novo, entre a rua Eduardo Pinto da Rocha e o Contorno Leste. Até 2010, parte deste local estava ocupada com lavoura de soja e, hoje, abriga prédios de apartamentos e conjuntos de casas e sobrados.

São 10 empreendimentos construídos com recursos do programa Minha Casa, Minha Vida e destinados a famílias que estavam inscritas no cadastro da Companhia de Habitação Popular de Curitiba (Cohab) ou foram reassentadas de áreas de risco.

Entre os empreendimentos entregues em 2013 no Ganchinho, há seis condomínios de apartamentos (os Residenciais Parque Iguaçu I e II, Buriti, Ipê, Novo Bairro IV e V) e quatro conjuntos de casas e sobrados (os Residenciais Parque Iguaçu III, Novo Bairro I, II e III).

O investimento na construção das 2,5 mil unidades somou R$ 117 milhões, repassados por meio da Caixa Econômica Federal, que contrata e administra as obras do programa Minha Casa, Minha Vida.

O município, que havia concedido incentivos fiscais e construtivos para a realização dos projetos, ficou responsável pela complementação da infraestrutura local, com obras como a pavimentação de ruas. Parte dos equipamentos de uso comunitário previstos para atender à demanda das famílias que estão se instalando no bairro já está funcionando, como uma creche e um Armazém da Família. Há previsão para a construção de mais duas creches e duas escolas.

Líquido azul contamina riacho após incêndio em Paranaguá

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Oswaldo Eustaquio/Gazeta do Povo e Hugo Harada / Gazeta do Povo

Não há informação se material que vazou do incêndio é tóxico.

O fogo destruiu completamente o armazém da empresa APM Terminals Brasil, administrado pela Compacta Brasmar Serviços Logísticos, em Paranaguá, na madrugada de quarta-feira (15). Segundo a Defesa Civil municipal, os 14 mil metros quadrados foram consumidos pelas chamas, que começaram por volta das 2h30. Um líquido azul-claro escorreu das instalações e contaminou um riacho. Ninguém ficou ferido pelas chamas, já que os funcionários começam a trabalhar depois das 6h.

O Instituto Ambiental do Paraná (IAP) avalia os impactos ambientais do acidente, mas não sabe se o líquido azul é tóxico. A assessoria do órgão informou que os técnicos só irão se pronunciar após a conclusão da apuração. O laudo só deve sair em 20 dias. À tarde uma empresa tentava conter a expansão do líquido no riacho e na área de mangue.

O incêndio

Somente por volta das 7h, os bombeiros conseguiram controlar a parte mais crítica do fogo. Equipes foram deslocadas de Matinhos. Também contaram com apoio de seis equipes da Defesa Civil. De acordo com o órgão, ainda não foi possível descobrir o que causou o incêndio.

Conforme informações da APM Terminals, no barracão eram armazenados materiais como algodão, polipropileno (plástico usado na fabricação de cadeiras, copos e brinquedos), e bobinas de papel. Em nota, a empresa garantiu que “nenhum material contido no local tinha característica nociva”. Também afirma que já foram tomadas providências para garantir a segurança da comunidade e dos trabalhadores.

O Instituto Ambiental do Paraná (IAP) avalia os impactos ambientais do acidente, mas não sabe se o líquido azul é tóxico. A assessoria do órgão informou que os técnicos só irão se pronunciar após a conclusão da apuração. O laudo só deve sair em 20 dias. À tarde uma empresa tentava conter a expansão do líquido no riacho e na área de mangue.

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Sem luz


A Copel realiza hoje obra de substituição de cabos convencionais por rede compacta na Avenida Silva Jardim (entre a Alferes Poli e a Avenida Marechal Floriano Peixoto) e na Rua Desembargador Motta (entre a Avenida Iguaçu e a Avenida Getúlio Vargas). Para realizar o serviço, a Copel vai fazer um desligamento programado no local entre as 9h e 17h. A operação vai afetar 438 domicílios, que foram avisados antecipadamente.

Cursinho


A ONG Formação Solidária está com inscrições abertas para o processo seletivo que preencherá 360 vagas para o Cursinho Solidário 2014 curso preparatório para o vestibular. O cursinho é gratuito e o aluno paga somente o valor do material didático. As inscrições para o processo seletivo acontecem até o dia 29 de janeiro de 2014, e podem ser feitas diretamente no site da ONG. O valor da inscrição é de R$ 35 e as provas ocorrem no dia 1º de fevereiro. O inicio das aulas está previsto para o dia 17 do mesmo mês.

Hospital


O governo do Estado está propondo a utilização de um terreno do Detran, no Tarumã, para a construção do novo Hospital da Zona Norte de Curitiba. Os recursos para o início das obras estão previstos no orçamento estadual deste ano. O terreno tem 43.200 metros quadrados e fica na Avenida Victor Ferreira do Amaral. O espaço abriga hoje o pátio de veículos do Detran, onde ficam motos e automóveis apreendidos.

Câmeras nos pets


A lei que determina que os pets shops devem filmar os serviços de banho e tosa de animais domésticos, de autoria do deputado Rasca Rodrigues (PV) e aprovada pela Assembleia Legislativa, foi sancionada pelo governador Beto Richa.

Zoológico


A administração do Zoológico de Curitiba poderá passar para a iniciativa privada. Este é o teor da sugestão apresentada pelo vereador Chico do Uberaba (PMN). A empresa vencedora de uma licitação estaria autorizada a cobrar ingressos e seria obrigada a garantir a segurança e o conforto dos usuários, preservar a estrutura do local e proporcionar condições adequadas para os animais.

Bebidas


Começou a tramitar, na Câmara Municipal, projeto de lei que regula o comércio de bebidas alcoólicas em embalagens plásticas. Segundo a proposta, haverá multa pra quem comercializar bebidas alcoólicas em garrafas PET. Segundo o vereador Chicarelli (PSDC), autor do projeto, o crescimento da produção de bebidas em embalagens plásticas é considerado grande problema ambiental.

Metrô


A audiência pública para discutir o projeto do metrô em Curitiba aconteceu na tarde de ontem, no Parque Barigui. Cerca de 500 pessoas participaram, a maioria representantes de entidades ligadas à construção. No total, 20 pessoas se inscreveram para fazer perguntas. Ao contrário do que se esperava, porém, elas não foram respondidas na hora. A prefeitura deve analisar as questões e responder individualmente, por e-mail. Ainda não se sabe se as respostas serão publicadas em algum documento acessível ao público. Algumas questões mais citadas, no entanto, foram respondidas de modo aberto no evento.


Um ano após tragédia, fiscalização em casas noturnas segue reforçada

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Everson Bressan/SMCS e Gerson Klaina

Secretário Reginaldo Cordeiro e Fábio Aguayo, da Abrabar: esforços.

Um ano após a tragédia que deixou 242 vítimas fatais na boate Kiss, em Santa Maria (RS), o reforço na fiscalização de bares e boates iniciado no país inteiro a partir do episódio continua. Apenas em Curitiba, no ano passado mais de cem estabelecimentos foram fechados em fiscalizações realizadas em conjunto pela Ação Integrada de Fiscalização Urbana (Aifu).

O órgão reuniu os esforços da Secretária Municipal de Urbanismo, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros, Ministério Público e Vigilância Sanitária. De acordo com o secretário municipal de Urbanismo, Reginaldo Cordeiro, durante o ano passado foi realizadas 406 inspeções, resultando em 216 interdições e 121 fechamentos. Apesar do grande índice em relação aos anos anteriores, o secretário afirma que o principal objetivo da fiscalização foi orientar os estabelecimentos irregulares.

“Logo após o incidente de Santa Maria, o prefeito Gustavo Fruet decidiu reunir esforços do poder público para levantar a situação de bares que apresentassem risco à população”, explica Cordeiro. Caso fosse constatada alguma irregularidade, o bar era notificado administrativamente. Em casos mais graves, ocorria a interdição e, permanecendo as inconformidades, o bar era fechado. “Devido ao período de festas, as ações pararam, mas continuaremos a fiscalizar a situação de segurança desses locais”, conta o secretário.

Mudanças

Muitos bares tiveram que se adequar às novas exigências. Os bares passaram a ter que expor em lugar de destaque a capacidade do estabelecimento e a possuir funcionários com curso de brigadista.

Porém, os donos de bares e boates reclamam da falta de estrutura da cidade em ofertar esses treinamentos. “O governo federal oferece um curso através do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), mas em Curitiba isso não existe”, conta o presidente da Associação Brasileira de Bares e Casas Noturnas do Paraná (Abrabar), Fabio Aguayo.

Bares reclamam de abuso


O presidente da Abrabar reclama que após o acidente da Kiss, toda a fiscalização recaiu apenas sobre os bares. “Temos aglomerações em outros lugares que não são fiscalizados como os bares estão sendo”, conta Aguayo.

“Acho certo fiscalizar. Mas ano passado tivemos muito abuso de autoridade por parte da Polícia Militar, que não possui propriedade para averiguar se um bar pode ou não funcionar”, opina.

De acordo com o presidente da associação, por conta de situações de abuso, bares representaram contra as abordagens “excessivas”. “Policial não gosta de ser contrariado. Mesmo cooperando, ainda sim eles nos desrespeitavam e ficavam frustrados quando o bar estava dentro dos conformes”, diz Aguayo.

Mudanças no DPVAT podem pegar motoristas de surpresa

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O Detran e a Secretaria Estadual da Fazenda alertam os proprietários de veículos registrados no Paraná sobre a mudança no calendário de pagamento do Seguro Obrigatório (DPVAT). A partir deste ano, o vencimento do seguro coincidirá com o calendário de pagamentos do IPVA.

O boleto bancário para pagamento não será mais enviado ao usuário e deverá ser impresso pelo site www.dpvatsegurodotransito.com.br. A cobrança será feita por ficha de compensação pagável em qualquer banco.

A partir de 2014, motos, ônibus, microônibus e vans poderão parcelar o DPVAT em até três vezes. As parcelas seguirão o calendário de pagamentos do IPVA, independente do parcelamento do imposto.

O valor do seguro varia conforme o veículo: para moto o valor é de R$ 292,01; para carro é R$ 105,65, para caminhão R$ 110,38 e para ônibus, micro-ônibus e vans de aluguel e aprendizagem o valor é de R$ 396,49.

Instituto de identificação está abandonado no Portão

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Ciciro Back

Cobertura danificada deixa quem procura o serviço debaixo de chuva.

Os moradores da região do bairro do Portão que têm procurado o serviço do oitavo posto do Instituto de Identificação nos últimos dias reclamam da situação de abandono do local. Além da grande quantidade de lixo acumulado no chão a cobertura que abriga a população que busca o serviço está comprometida.

Com o grande volume de pancadas de chuva, quem tem ido ao Instituto virou refém do tempo. “Ontem mesmo passei aqui para tirar a primeira identidade de minha filha, mas como estava chovendo e eu ainda estava com mais uma criança, não tinha a menor condição de ficar um minuto”, conta Adriana Alves. Moradora da Cidade Industrial, Adriana aproveitou o tempo aberto da tarde de ontem e retornou para novamente tentar emitir o documento.

Além do buraco que danificou metade do toldo de lona que protege a população da chuva, o lixo acumulado no chão e um banco completamente depredado chamaram a atenção dos usuários. “Quando a gente vê essa situação aparenta que está tudo largado”, diz Natanael de Abreu.

Conforme informou a coordenadora do Instituto de Identificação do Paraná, Jamyle Souza, a cobertura foi danificada após um temporal. “Já encaminhamos a compra de um toldo novo”, afirma Jamyle. De acordo com funcionários do Instituto, o lixo acumulado em frente ao posto de atendimento seria em decorrência das férias da equipe de limpeza.

Após Mega, lotérica quer faturar com a fama de pé-quente

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Lineu Filho

José ficou preocupado com polêmica, mas agora espera a recompensa.

Passada a série de eventos que começaram logo após o sorteio da Mega Sena da Virada, no último dia do ano passado, o empresário José Severo Marques está animado para que o movimento em sua lotérica aumente em 2014. O estabelecimento recebeu uma das quatro apostas premiadas, mas a preocupação de Marques é que as denúncias falsas de que o bilhete sorteado teria sido roubado em Curitiba não atrapalhem o otimismo dos apostadores em participar de novos jogos durante o ano.

“Desde o sorteio tivemos certo dissabor, essa imagem negativa de que a aposta tinha sido roubada, mas queremos mudar esta situação. A sorte está lançada, foi uma aposta de R$ 2,00 que levou os R$ 56 milhões, são estas coisas boas que chamam a atenção”, diz ele que se sente agraciado em ter registrado na Cabral Loterias os números premiados entre mais de 12 mil lotéricas de todo o país.

No começo da semana, a Polícia Civil confirmou que o bilhete premiado não foi roubado, apesar de duas pessoas terem se queixado do sumiço da aposta. Elas devem ser indiciadas por comunicação de falso crime.

Cuidadosos

Ainda no ritmo de início de ano, Marques diz que o movimento deve melhorar, especialmente por causa da faixa que fixou em frente a sua lotérica, avisando que saiu dali a sorte grande para um curitibano. “Vou deixar até meados de março. O povo brasileiro é supersticioso e eu espero que os apostadores venham. A lotérica é pé-quente”, comemora ele, que ainda observa mais cuidado pelos apostadores na hora de conferir seus números. “Às vezes a pessoa não acerta os seis números, joga o bilhete fora e esquece que a quina e a quadra pagam prêmios. Não são R$ 56 milhões, mas é mil, 2 mil. Isso também movimenta a expectativa e as pessoas estão cuidando mais dos bilhetes”, avalia.

Caixa garante que sistema é seguro

A gerente regional da Caixa Econômica Federal, Anita Martinelli, garante que os apostadores não devem se preocupar com a segurança do sistema de apostas. Prova disso é que a Caixa possui desde 2012 a certificação internacional pela Norma de Controle de Segurança da Associação Mundial de Loterias, por cumprir inúmeras exigências em todo o processo. “São vários critérios que trazem a garantia de que os procedimentos são seguros, desde a criação do processo, elaboração do sorteio, sistema de controle. Vai desde o momento em que apostador vai à casa lotérica até o momento em que a bolinha é sorteada, com aferição da bolinha junto ao Inmetro. São vários padrões com nível de qualidade”, explica.

Precaução


Para evitar que o prêmio seja entregue a outra pessoa, Anita reforça a recomendação de escrever no verso do bilhete o nome e o CPF do apostador. Desta forma o documento passa a ser de propriedade nominal e não do portador. “Outra orientação é optar sempre por bolões oficiais da Caixa. Por mais que ainda existam bolões paralelos, eles não têm garantia nenhuma. No bolão oficial o apostador recebe o jogo original e não uma cópia”, alerta ela que prevê a continuidade do crescimento das apostas, especialmente no Paraná, que no ano passado ficou no terceiro lugar entre os estados com mais ganhadores da Mega Sena em todo o país.

 

Faculdade Espírita fecha as portas e deixa alunos na mão

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Suellen Lima

Alunos colocaram nariz de palhaço e protestaram em frente ao campus.

Todos os professores e funcionários das Faculdades Integradas Espírita foram demitidos e os alunos devem ser transferidos para outras faculdades, informa a direção da instituição. Apesar da promessa, os 380 alunos reclamam da falta de informação e temem ser prejudicados na transferência. Os professores irão processar a instituição.

Os cem docentes da instituição foram comunicados da decisão no dia 19 de dezembro e até o momento não receberam os salários do último mês de trabalho, nem a multa rescisória. “Foi golpe baixo, para dizer o mínimo”, diz o ex-professor do curso de Biologia Eduardo Ramires. Ele conta que um grupo de professores já entrou em contato com o Ministério Público do Trabalho, e que terão uma audiência no dia 22 de janeiro com o promotor.

Estudantes

Para os estudantes, o maior risco está na incompatibilidade de grades curriculares no processo de transferência, que pode resultar em meses ou até anos a mais de curso para viabilizar a formatura. Além disso, eles podem ter de arcar com a diferença no valor das mensalidades, lembra a formanda do curso de Biologia Franciane Alves. “Nosso curso é mais caro em outras faculdades, e a Espírita deveria pagar essa diferença, mas o recesso está acabando e até agora não tivemos resposta nenhuma”, diz.

O diretor, Emerson Lopes, que assumiu a faculdade há menos de dois anos, diz que a instituição enfrenta graves problemas financeiros desde 2005, e que se as demissões não ocorressem agora, os problemas surgiriam logo no início do ano letivo, já que a faculdade não tem recursos para pagar mais do que 30% dos salários dos docentes.

Em relação aos estudantes, Lopes diz que está em negociação com várias instituições, mas uma resposta definitiva deve ser dada até o fim da semana que vem. Segundo ele, a faculdade informará a todos os alunos via e-mail e redes sociais.

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